Pedagogia/UFRGS/Aprendizagens

sábado, maio 31, 2008

Encontro booooom



Quando o encontro é por acaso, claro que é um caso!
Um caso sério
Um caso de polícia
Um caso de doidice
Um caso de pura grandeza...
Adoro todos.....

Dia das Mães



Dia feliZ!

quinta-feira, maio 29, 2008

Orgulho


Hoje senti muito orgulho.
Orgulho positivo, daqueles que a garganta se desdobra para não debulhar em lágrimas.
Diga-se de passagem, que professores não têm preferências, porém, sentimos que as almas são antigas conhecidas e o amor é intenso e não há quem o possa esconder.
Esta história aconteceu há nove anos atrás.
Na turma de 1ª série, eu os "conhecia" há bem mais, muito mais, que o tempo de vida...
E hoje as duas almas, aquelas das quais lhe contei, concluíram em solene encontro de violinistas, na Escola de Música IEMAT de Alvorada, sob o talento e dedicação da professora Manoela, a graduação de 1º Volume: Taylor e 2º volume: Iaramin.
Beijos e abraços aos meus anjos adolescentes

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terça-feira, maio 27, 2008

Descançar




Os Domingos Precisam de Feriados
Publicado por
Dr. Alexandre Feldman no tópico Conexão Mente-Corpo.
Caros amigos,
O texto abaixo é atribuído ao grande Rabino Nilton Bonder. Leiam, releiam e releiam novamente. Absorver a imensa sabedoria deste texto é essencial não apenas para quem quer se livrar da enxaqueca, mas para todos nós, que desejamos viver com saúde plena!
Os Domingos Precisam de Feriados

Toda sexta-feira à noite começa o shabat para a tradição judaica. Shabat é o conceito que propõe descanso ao final do ciclo semanal de produção, inspirado no descanso divino, no sétimo dia da Criação.
Muito além de uma proposta trabalhista, entendemos a pausa como fundamental para a saúde de tudo o que é vivo. A noite é pausa, o inverno é pausa, mesmo a morte épausa. Onde não há pausa, a vida lentamente se extingue.
Para um mundo no qual funcionar 24 horas por dia parece não ser suficiente, onde o meio ambiente e a terra imploram por uma folga, onde nós mesmos não suportamos mais a falta de tempo, descansar se torna uma necessidade do planeta.
Hoje, o tempo de ‘pausa’ é preenchido por diversão e alienação. Lazer não é feito de descanso, mas de ocupações ‘para não nos ocuparmos’. A própria palavra entretenimento indica o desejo de não parar. E a incapacidade de parar é uma forma de depressão.
O mundo está deprimido e a indústria do entretenimento cresce nessas condições. Nossas cidades se parecem cada vez mais com a Disneylândia. Longas filas para aproveitar experiências pouco interativas. Fim de dia com gosto de vazio. Um divertido que não é nem bom nem ruim. Dia pronto para ser esquecido, não fossem as fotos e a memória de uma expectativa frustrada que ninguém revela para não dar o gostinho ao próximo.
Entramos no milênio num mundo que é um grande shopping. A Internet e a televisão não dormem. Não há mais insônia solitária; solitário é quem dorme. As bolsas do Ocidente e do Oriente se revezam fazendo do ganhar e perder, das informações e dos rumores, atividade incessante. A CNN inventou um tempo linear que só pode parar no fim.
Mas as paradas estão por toda a caminhada e por todo o processo. Sem acostamento, a vida parece fluir mais rápida e eficiente, mas ao custo fóbico de uma paisagem que passa. O futuro é tão rápido que se confunde com o presente. As montanhas estão com olheiras, os rios precisam de um bom banho, as cidades de uma cochilada, o mar de umas férias, o domingo de um feriado…
Nossos namorados querem ‘ficar’, trocando o ’ser’ pelo ‘estar’. Saímos da escravidão do século XIX para o leasing do século XXI - um dia seremos nossos?
Quem tem tempo não é sério, quem não tem tempo é importante. Nunca fizemos tanto e realizamos tão pouco. Nunca tantos fizeram tanto por tão poucos…
Parar não é interromper. Muitas vezes continuar é que é uma interrupção. O dia de não trabalhar não é o dia de se distrair - literalmente, ficar desatento. É um dia de atenção, de ser atencioso consigo e com sua vida. A pergunta que as pessoas se fazem no descanso é ‘o que vamos fazer hoje?’ - já marcada pela ansiedade. E sonhamos com uma longevidade de 120 anos, quando não sabemos o que fazer numa tarde de Domingo.
Quem ganha tempo, por definição, perde. Quem mata tempo, fere-se mortalmente. É este o grande ‘radical livre’ que envelhece nossa alegria - o sonho de fazer do tempo uma mercadoria.
Em tempos de novo milênio, vamos resgatar coisas que são milenares. A pausa é que traz a surpresa e não o que vem depois. A pausa é que dá sentido à caminhada. A prática espiritual deste milênio será viver as pausas. Não haverá maior sábio do que aquele que souber quando algo terminou e quando algo vai começar.
Afinal, por que o Criador descansou? Talvez porque, mais difícil do que iniciar um processo do nada, seja dá-lo como concluído.
Rabino Nilton Bonder


Agradeço aos mestres e colaboradores por esta oportunidade

ROSANE ARAGON DE NEVADO
BEATRIZ CORSO MAGDALENA
Iris Elisabeth Tempel Costa
Maurício Marczwski
Silvia Roberta Cramer
Marcelo Vettori
MARIE JANE SOARES CARVALHO
JOSE FRANCISCO FLORES
Edson Lindner
EDSON LUIZ LINDNER

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PCN Matemática


O material dos Parâmetros Curriculares Nacionais são uma fonte de informações e incentivo.

Relatarei alguns ítens que me levam à uma prática gostosa.


Aprender e ensinar matemática:
O estudo dos fenômenos relacionados ao ensino e à aprendizagem da Matemática pressupõe a análise de variáveis envolvidas no processo – aluno, professor e saber matemático - assim como das relações entre elas.
Numa reflexão sobre o ensino da Matemática é fundamental:
1 - Identificar as principais características dessa ciência, seus métodos, suas ramificações e aplicações.
2 – Conhecer a história da vida dos alunos, sua vivência de aprendizagens fundamentais, seus conhecimentos informais na Matemática e em conteúdo específico, suas condições sociológicas, psicológicas e culturais.
3- Ter clareza das suas próprias concepções sobre a matemática, uma vez que a prática em sala de aula, as escolhas pedagógicas, a definição de objetivos e conteúdos de ensino e as formas de avaliação estão intimamente ligadas a essas concepções.

O saber matemático do aluno:
O cotidiano desenvolve nos alunos uma inteligência prática que permite reconhecer problemas, buscar e selecionar informações, tomar decisões e, portanto desenvolver uma ampla capacidade para lidar com a atividade matemática.
A escola ao potencializar esta capacidade melhora resultados.
É fundamental estimar a capacidade dos alunos como resolvedores de problemas razoavelmente complexos estabelecendo relação entre o já conhecido e o novo. O aluno estabelece conexão da Matemática as demais disciplinas, inclusive em seu cotidiano. Reconhecem princípios gerais como: proporcionalidade, igualdade, composição e inclusão. Este estabelecimento é tão importante na exploração de conteúdos matemáticos pois aborda esses conteúdos, representando formação do aluno, particularmente como cidadão.

O professor e o saber matemático:
O conhecimento da história dos conceitos matemáticos deve fazer parte da formação do professor, constituindo elementos que permitam mostrar aos alunos a matemática como ciência que não trata de verdades eternas, infalíveis e imutáveis, mas como ciência dinâmica aberta a novos rumos.
Deve conhecer obstáculos do processo de construção de conceitos.
O conhecimento formal necessita ser transformado para se tornar passível de ser ensinado/aprendido.
A transformação do saber cientifico em saber escolar é influenciado por condições de ordem cultural e social que resultam na elaboração de saberes intermediários como aproximações provisórias, necessárias e intelectualmente formadoras. É a contextualização do saber.
Um conhecimento só é pleno se for mobilizado para novas situações com seus saberes transferidos, os conhecimentos devem ser descontextualizados para contextualizá-los novamente.


Os PCNs são uma referência da qual devemos nos orgulhar.


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domingo, maio 25, 2008

Representação do Mundo Pelos Estudos Sociais

Diante das tarefas acadêmicas, me propus a leitura do texto:


Estudos Sociais - Teoria e Prática - Aracy do Rego


Em meio a reformulações e escritos comparados ao fazer diário, não pude deixar de colocar em postagem o quanto está sendo redirecionado, o meu pensar como docente em Estudos Sociais.


O material é bem amplo, de fácil leitura e de grande valiosidade, pois oferece as intervenções necessárias para o crescimento e aprendizagem espaço temporal das crianças, evidenciando suas etapas e motivações para esta construção.


Aqui meus agradecimentos ao Grupo que encaminhou este material.


Rosane Aragon


Iris Elisabeth T. Costa


Marie Jane S. Carvalho
Nilton M. Pereira


Simone Valdete dos Santos


Mª Aparecida Bergamaschi


Beatriz C. Magdalena
Zita Rosane Possaima


Hilda Jaqueline de Fraga

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sábado, maio 24, 2008

Prova de Aprendizagem



Ioiô
Uma simples frase transformou o nível de entendimento desta professora a respeito da Matemática que há no Ioiô.

Thaís S - 6 anos - Educação Infantil
"Hoje eu aprendi uma coisa muito legal. Eu queria há muito tempo saber jogar ioiô. Olha! Eu sei agora!"

Como foi que tu aprendeu? (prof. MªInês)

Eu vi que tinha que ter pouca força quando botava o ioiô para baixo.( Thaís S.)

Me mostra como tu fazia antes e como tu faz agora. (prof. Mª Inês)

Num entendimento de pura Física e Matemática aplicada, a menina entendeu que a força é algo imprescindível no movimento dos corpos.
Entendeu que podia dominar aquele objeto e dele extraiu prazer ao brincar.
Este processo se deu através de muitas tentativas e após a avó lhe dizer para "ir com calma" e ao observar a avó lhe apontando a quantidade de força que deveria aplicar.
A qualidade de aprendizados na tarefa de como fazer o ioiô descer e subir, aos seis anos, nos parece difícil de perceber no primeiro momento, mas a Matemática nos rodeia sempre.
Em inúmeros momentos, aprendemos a todo instante, se tivermos olhos para perceber a Matemática do mundo.
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O ioiô é um divertido brinquedo em que seu movimento pode ser explicado de maneira simples e fácil de se entender.Quando soltamos um ioiô, ele vai desenrolando o fio até uma certa altura, perdendo energia potencial e adquirindo energia cinética, tanto translacional quanto rotacional. Ao desenrolar todo o fio, ocorre um impacto que remove toda a energia cinética translacional restante, deste modo, começa a girar tendo apenas energia cinética rotacional.Ele continua com este movimento, ou seja, girando até que o fio seja puxado para que se enrole novamente no eixo. O ioiô subirá perdendo energia cinética e ganhando energia potencial.Se em vez de apenas soltarmos o ioiô, jogarmos com uma certa velocidade inicial, conseqüentemente sua energia cinética rotacional será aumentada. Já a aceleração, em um ioiô ideal, é constante e para que esta seja pequena, o ioiô deve ser leve, com um momento de inércia grande e eixo com raio pequeno.
(Universidade Estadual de Maringá - Bruno Bonagura - Física Aplicada- 2007)
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Relexão da Interação

Seguindo uma linha de raciocínio, retomo...

1)Início do questionamento em relação ao meu Projeto Individual: Silencio e participação - Não há aprendizado em concentrar-se no vazio, o barulho
da pergunta faz crescer.
2) Segundo: Como a pergunta faz crescer? - Jogos, brincadeiras e oralidade matemáticos. Este traço marca um aprendizado fortificado pela experiência e investigação a partir de áreas próximas ao educando.
3)Terceiro: Perguntas sinalizadoras - Onde está o lapso entre "o não sei e o agora sei?" - Respostas cientificas provam que só há fenômeno provável pelas mudanças comportamentais.

Conclusão temporária: Devo sempre observar a prática e retomar à hipótese a cada segmento da pesquisa. Voltar sempre para prática enquanto utilizo a teoria.

Na reflexão da interação...

Em Vygotsky a conceituação do sociointeracionismo defende que o ser humano é o resultado da interação com o meio em que vive. Com base neste conceito posso observar atitudes diárias de aprendizagem em que meu aluno potencializa seus conhecimentos em virtude de relações com colegas, professores e pessoas do convívio escolar.
Quantas vezes neste semestre o Guilherme J.( 8 anos ) foi recebido pela professora na mesa, ou recebeu a professora na sua, para que lhe mostrasse os passos da adição com transporte? Sem resultados. Porém o relacionamento com colegas da mesma idade que já haviam abstraído o movimento matemático, esclareceram ao Guilherme este mecanismo subjetivo da operação.
Com uso de palavras simples, misturas de reflexões de vários colegas ( o que me parecia dificultar , durante um aprendizado, eu pensava que poderia confundir aquele que precisava aprender) o Guilherme finalmente construiu o que necessitava e abstraiu a forma de operacionalizar.


O conceito de zona de desenvolvimento proximal , de Vygotsky, relata que a distância entre aquilo que um indivíduo sabe fazer sozinho e o que é capaz de realizar com a ajuda de outro, está para o aprendizado, apartir das relações.
"Se pode definir a educação como o desenvolvimento artificial da criança [...] A educação não se limita somente ao fato de exercer uma influência nos processos de desenvolvimento, já que reestrutura de modo fundamental todas as funções do comportamento". (Vygotsky, 1982-1984, vol.I, p. 107).

"Às vezes a dificuldade de um aluno não é corretamente intrerpretada pelo educador, mas é sinalizada com muita tranqüilidade pelos colegas". (Professora Teresa Rego - Nova Escola, 2003)

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sexta-feira, maio 23, 2008

Prática Reflexiva

Prática reflexiva sobre estudos matemáticos

Alunos de 2ª série da Escola Municipal de ensino Fundamental Idalina de Freitas Lima











Prática...

Diante da estruturação do aprendizado se dar em etapas comportamentais, através de práticas pessoais dos educandos e estas ligadas ao lúdico e agradável, dá-se uma coleta pelo pátio, de contagens dos objetos e seres que cercam a escola.
Com o intuito de trazer informações do mundo do aluno por ele mesmo, esta coleta fará parte de um trabalho matemático intenso sobre as formas e quantidades do espaço escolar.
Movendo um estudo que inicia através da pesquisa, monta dados recolhidos, gerencia dados de forma que se entrecruzam numa proposta de aprendizados novos, o grupo tem em mãos uma fonte de trabalho, combinando adequação a seus interesses e auto estima na construção do dia - a – dia. Fatores determinantes para alunos agentes na educação.


Os alunos evidenciaram muito gosto pela tarefa nesta primeira etapa (pesquisa e coleta de dados). Encontraram muitas sugestões para contagem, utilizaram bem a escrita, especificando de onde vinham os dados, tomando o cuidado para não fazer confusão de objetos, como: Janelas – da biblioteca, das salas antigas, do prédio novo, do refeitório. Árvores – do pátio central, da frente da escola, plantadas recentemente, antigas...
Alguns alunos preocupavam-se em ter a mesma quantidade de outros que anotaram o mesmo material.
O interesse foi bem grande em saber a utilização dos dados. E via-se a satisfação em fazer parte da pesquisa através do empenho e capricho na coleta.

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Plano Individual de Estudo


Terceiro degrau. Perguntas sinalizadoras

Esta tarefa parecendo impossível, abriu-se num conjunto de perguntas que sinalizam minhas descobertas.
Para real entendimento do que é meu projeto necessitamos de concentração em dois tópicos:

1 ) A construção do conhecimento se dá em nível infinitamente distante da realidade viável para os estudiosos, atualmente.

Em fevereiro de 2003 esteve no Brasil o estudioso, Biomatemático, Nowak, ministrando mini cursos no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) no Rio de Janeiro sobre a vida, as doenças, aprendizagem e a Matemática com seu real papel neste universo.
O austríaco, pesquisador dos processos no ser humano revela o seguinte sobre o aprender:
"Uma maneira de entender o processo de aquisição das línguas é entender todas essas línguas, que podem ser apreendidas pelo cérebro, mas é preciso comprender quão importantes são os fatores codificados pelos genes, o que é muito dificil e não está resolvido. Em seguida é preciso entender como a arquitetura determina o funcionamento. São dois problemas difíceis". (Ciência Hoje 2003)
"Para compreender um fenômeno é preciso ir de observações específicas para princípios gerais, ou vice versa e ambos requerem Matemática. Então eu diria que a Matemática é a língua de qualquer investigação científica".(Nowak - Ciência Hoje 2003)

2) Os processos em escala, na aprendizagem, só se revelam através de comportamentos. Que tornam-se diferenciados diante das situações apresentadas.
Esta reflexão traz uma aliança entre procedimentos mecânicos doscentes e conhecimento teórico embasando a experiência cotidiana. Processando pensamentos, modificando prática.


"É preciso substituir um pensamento que isola e separa por um pensamento que distingue e une". (Edgar Morin - estudioso em Educação, matemático, sociólogo - Nova Escola 2002)

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terça-feira, maio 20, 2008

Atividade 2 Seminário Integrador




Esta tarefa se arrastou por muitos dias até que eu pudesse postá-la, não por falta da aplicação em si, mas pelo desalinho do tempo, em virtude de outros acontecimentos que vão se apresentando na vida.


Mas de uma sensação eu gostei: A de ter prioridade e decidir por ela... sem culpas.


Minha mãe sempre dizia que eu era a rebelde e mesmo que me tomasse as respostas a força, nem sempre se satisfazia com o respondido.


Não sei se é verdade o que ela dizia ou se ela que era exigente demais.


Hoje a experiência com a mestra, talvez se assemelhe muito à passada. E minha dúvida continua a mesma. Pois penso que meus priores são meus e deles eu sobrevivo, mesmo que não consiga explicá-los com clareza.




Pelo menos nesta situação desestabilizadora ocorreram mudanças:


O questionamento antigo retomou forma e a culpa se dissolveu, repassando uma sensação de prazer e crescimento, apesar das inquietações da exigência.

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Projeto pessoal de Aprendizagem


O Plano Individual de Estudos


http://mardalpias.pbwiki.com/Plano%20de%20Estudo

Para uma professora que está há vinte anos em sala de aula, diariamente, que já cansou de trabalhar a adição, a subtração, a reserva, o transporte sem questionar realmente: Onde o aluno transfere conhecimento? Como ele passou deste entendimento para o outro? Quando desestabilizou e agitou... Calou-se? Ou foi em cima da professora até retirar dela seu último suspiro de sapiência matemática?

As estratégias para que alunos entrem no espaço matemático com segurança e gosto existem. Alguns dizem que alunos até gostam das aulas , mas quem garante que aprendem?
"É preciso fazer evoluir o conhecimento". Mª Ignez Diniz - Doutora do Grupo Paulista de Acessoria em Educação Matemática -

Através destas reflexões ponho-me numa trilha. Nesta trilha vejo um sábio que repedidamente (Paulo Freire) nos faz trazer as realidades dos alunos para sala de aula. Prática de respeito e interação efetiva, traduzindo a realidade viva e a construção diante dos olhos do professor. O ensino formal se regulariza para a linguagem do educando.

A base do questionamento se posiciona: O silêncio mortal das aulas de Matemática caiu por terra, pois as trocas enriquecem nas pegadas que levam o professor a compreender por onde anda o conhecimento da turma.

O coordenador do Laboratório de Ensino Matemático da USP - Manoel Oriovaldo de Moura relata o quanto a curiosidade a respeito do mundo faz crescer o entendimento matemático nas crianças. Porém quando percebem a disciplina assumir-se como tarefa , os estudantes se afastam e deixam de perceber o significado dos conteúdos. (nova escola /2002)

O questionamento calca sobre o segundo degrau: As atitudes em aula da Matemática são vivenciadas através de informações diárias, brincadeiras, jogos, oralidade e curiosidades.
Esta última de provocação intensa. Pois podemos entender que ao sairmos a campo com a turma podemos criar uma grande confusão de alunos pelo pátio atrás do que descobrir ou... Alunos que incentivados vão ao pátio em busca de inúmeras situações, que transformadas em conhecimento científico, geram variadas atividades dando real importância para suas coletas.
Levantar hipóteses...
Inspirar...
Planejar...

Concretizar.





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segunda-feira, maio 19, 2008

Retorno


Retornar sempre é uma junção de sentimentos e tomadas de atitudes.

Enfim...

Ao trabalho.


Obrigada pela compreenssão

terça-feira, maio 13, 2008

Tempo


Estou com algumas prioridades em que devo colocar energia total.

Situações pessoais e intransferíveis.

Conto com a Colaboração e entendimento geral.


Obrigada

domingo, maio 11, 2008

Mãe




Ser mãe é preciosidade.Aquele gosto do sal no beijo, da lágrima dos olhos pequeninos, que choram um dente caindo.
Mãe com tanto amor recebido que só tem a devolver em dobro.

sexta-feira, maio 02, 2008

Linha de Tempo





Ciclos da Natureza: Noções de Tempo e Espaço
Com base no filme...

Link para o Vídeo


O filme permeia um espaço pequeno com seres egoístas, que seguem instintos sem preocupar-se com o outro e sua importância no tempo de sobrevivência geral.
Percebe-se que as atitudes egocêntricas levam ao caos, pois não há o mínimo de reflexão do todo. Estas ações não estão longe das nossas quando depositamos no mundo construções destrutivas, sejam elas físicas ou emocionais. De ordem maléfica ferindo nossas origens através de alimentos transformados ou toxinas em produtos que consumimos deliberadamente sem nenhum interesse em saber suas procedências. Ou ainda quando terminamos com a proteção gasosa do planeta ao utilizar “produtos inofensivos”, aos quais mesmo sabendo, continuamos a fazê-lo. (aerossóis). O desequilíbrio não está somente nesta área. O planeta sofre desestruturas em todos os âmbitos de seres vivos. Animais não têm mais espaço e se ocupam de lugares que não são próprios, ou morrem simplesmente estingüindo-se da Terra. Os seres humanos cada vez mais sofrem de fobias e síndromes de excessos, que os projeta para espaços onde convivem com monstruosidades que ele próprio criou ao ultrapassar limites.
O filme provoca a visão do real, sem limites. Da forma cruel e desmedida que o humano proporciona “impensando” seu espaço e seu tempo para proporções vazias.