Pesquisa Musical

Através da pesquisa musical pela cidade, tenho a honra de divulgar...o...


Coral Municipal de Alvorada



Este coral é mantido pela Secretaria de Cultura do município de Alvorada.
Iniciou suas atividades em dezesseis de outubro de dois mil e dois, inserindo na comunidade um cd de músicas natalinas no mesmo ano.
Seus ensaios são regularmente duas vezes por semana.
Nas quartas – feiras são realizados ensaios de técnica vocal com o grupo todo e após, cada naipe (tenores, baixos, contraltos e sopranos) se dirige para salas separadas, onde os naipes executam músicas com cd passo a passo.
Na segunda-feira é feito um ensaio com o regente (maestro do coral), o “Tutti”, ou seja, com as quatro vozes ou naipes. Neste dia prioriza-se a execução da música, a sua expressividade, levando em conta a harmonização dos naipes.
As apresentações variam conforme o pedido das entidades e comunidades em geral e dos eventos dentro e fora do município. Formando uma média de duas a quatro mensais.
O grupo é formado por homens e mulheres com faixa etária de dezesseis à sessenta anos.
Possui um regente e um professor de técnica vocal.
O Coral executa os seguintes tipos de músicas: Música Popular Brasileira, Erudita, Clássica, Negro spiritual, Regionalista Gaúcha e Folclore brasileiro, americano e alemão.
Normalmente não há acompanhamento instrumental, porém esporadicamente um grupo da Escola de música de Alvorada, IEMAT, colabora com violão, contra-baixo, teclado e percussão.
O Coral está preparando o segundo cd a ser lançado em fim de outubro.
Atualmente está sendo realizado um trabalho de divulgação pela Secretaria de Cultura – Encantando Nossas Escolas – Que projetou visitas do coral a escolas no turno do Seja. Está sendo um sucesso, principalmente pelo acréscimo de coralistas que o grupo vem recebendo.

Reflexão
Quanto ao coral, posso dizer que há de se fazer conhecer e como a professora de técnica vocal Cláudia D. Oliveira comentou: “Ninguém ama o que não conhece”. Nós professores podemos e devemos levar nossos alunos a conhecerem o Coral e seus encantos.

Para serve brincar?

Em Ludicidade Neusa Maria Carlan Sá e Valéria Carvalho de Leonço, propoem a seguinte leitura:

"Macedo distingue uma criança que repete, isto é, usa o esquema de ação para outro fim..."

A criança utilizando seu brincar, vem a formatar o que entendeu da vida dos adultos. afirmando seu eu. Usando posteriormente suas afirmativas.

Esta leitura me fez fazer reflexões profundas do brincar. A expressão do aprendizado está na brincadeira, no jogo. A grande capacidade que a criança tem de absorver e transportar para o bloco seguinte seu aprendizado. A abstração revelada na brincadeira.

Adulto brinca?

Nesta pergunta feita pela interdisciplina Ludicidade, vou desabafar um pouquinho.

Lembrando da minha infância, sempre me vejo brincando.

Olhando para minha filha pequena, me vejo nela.

Brinca por horas, mergulhada no mundo que inventa.

As vezes levanta a cabecinha e diz:

- Mãe, brinca comigo?

- Ihhh, a mãe está cheia de tarefas da faculdade.

- Tu nunca mais brincou comigo depois que começou estudar. Eu não vou estudar, vou brincar para sempre.

Adulto tem outras tarefas que são gostosas para eles. Estudar é como brincar. Dá muito prazer saber das coisas. É um brinquedo!

Será que não brinco mais?

Ai.....................................................................................................................................................?

"Pensamos que a atividade que a criança executa como exercício pode ter diferentes finalidades, como por exemplo: 1) servir como reforço às habilidades já adquiridas; 2) imitar aquilo que o outro realiza; 3) testar suas habilidades ou adquirir novas; 4) atrair os outros para a atividade que realiza" (p.19). Negrine 2000

“Para Freinet, tanto o trabalho quanto o jogo deveriam responder às grandes necessidades orgânicas, funcionais, sociais e existenciais da criança e do adulto com a mesma carga de emoção e prazer. Evidentemente, para tanto, será necessária uma revolução no modo como os homens se organizam para garantir sua sobrevivência.” Redin

Negrine(1994) afirma: Uma atividade com fim lúdico em que a pessoa se vê obrigada a participar cessa de ser jogo e se converte em obrigação em moléstia da qual a pessoa procura logo se livrar...

Prioridade do Processo de Brincar:“O jogo só é jogo quando a criança pensa apenas em brincar” – Kishimoto (2002). Não há outro interesse durante a brincadeira que não seja o próprio ato de brincar. Durante a atividade o sujeito está preocupado apenas com o processo não com o seu fim.

Este link é precioso!!!

http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo3/ludicidade/neusa/r3_adivinhe.html

“Se já fazemos parte de uma geração perdida, podemos evitar, em parte que as novas gerações entrem pelo mesmo brete, pelo mesmo corredor. Podemos envolver-nos no espaço de reconquista, para nós e para nossas crianças, do lúdico como uma dimensão humana e não apenas infantil.”
Euclides Redin

“... na medida em que os alunos precisam articular diferentes perspectivas de uma mesma ação para resolverem os problemas de cena. o fazer teatral também torna possível uma maior compreensão por parte do indivíduo de si e do mundo...” Furth 1987, p. 178



A partir desta reflexão pelo texto de Ana Carolina Fuchs, pude perceber a intencionalidade do Teatro como estrutura e importância dentro da aprendizagem. Promovendo a construção de várias possibilidades de viveres, fazendo relação e reflexão necessária sobre seu mundo.



Spolin em suas pesquisas traz a tona a importância do fazer teatro na escola "permitindo que tudo no ambiente trabalhe para vc na solução do problema, não é a cena é o a caminho para a cena."



No mesmo ocorre em " Doze homens e Uma Sentença" Permitir que tudo no ambiente ajude na solução do problema.

Esta meta traduzida para sala de aula, nos leva a caminhos de revelações individuais e do grupo.

Aula de Música

Dia vinte de outubro,iniciei trabalho de música na sala, conforme solicitação



Conversamos sobre as músicas que gostam de ouvir, dos estilos de músicas que existem, para isto levei Ítalo, garoto de dez anos que faz aulas de violão clássico, que nos contou um pouco dos estilos e tocou para todos.

Cantamos muito o que deu vontade, foi empolgante, todos tinham algo para pedir.

Depois fizemos um jogo, onde uma criança de olhos fechados tinha que adivinhar que instrumento a professora lhe colocava na mão. Todos adoraram, querendo muito participar também. Depois exploramos todos os instrumentos de brinquedo juntos. Conversamos informalmente em grupos que se formavam ao redor dos brinquedos.
Após o Ítalo tocou mais músicas e nós cantamos, alguns acompanharam com o instrumento de brinquedo, enquanto os demais cantavam.
Ao final da tarde queriam que a aula de música se repetisse sempre

Artes na salinha

Nesta postagem vim expressar o quanto a interdisciplina de Artes me fez repensar.

E colei o fórum que entrei para exemplificar.

Esta imagem é um dos momentos (gravado),das atividades que trabalho em Artes. Como foi colocado pela interdisciplina, nós, professores de Currículo, ligamos Artes diretamente a trabalhinhos manuais sem uma conexão maior. Aqui trabalhava uma história de um passarinho que tentava salvar a floresta. Contava a históia, depois sentávamos ao redor de materiais que iam tomando forma nas mãos das crianças. Penso que as crianças gostam, pois desejam que a oficina se repita. Porém constatei que posso buscar algo maior. Pedir reforço a Van Gogh ou Picasso. Ler com os alunos o que estava sendo vivenciado ali na obra. Traduzir nosso próprio relacionamento com a obra. Descobrir que relação há com nossas vidas. E depois sim recriar.


21/10/2007 09:55:45 - Fórum Artes Visuais
MARIA INÊS DALPIÁS OLIVEIRA

Bom dia!Olá Jurema e colegas. Esta questão da Arte por nós, enquanto leigos e tontos, estou incluída nesta é claro. Realmente é um descaso com o ser humano no âmbito educacional. A Arte como parcela da sensibilidade e expressão não deveria ser desvalorizada da maneira que está. Qualquer um entra na sala e \"dá arte\". E como a Jurema escreveu com o próprio exemplo do filho... Que feito horrível este profissional causou. Entendo a arte como cúmplice da espiritualidade, ligada a sensações mais sutis do ser, capacitadoras do desenvolvimento da raça....Deixada a deriva... no espaço que está \"preparado\" para educação - a escola -





Quanto a meus pequeninos da 1ª série, depois destas leituras e reflexões, percebi o quanto perco tempo em não trabalhar com eles releituras. Nesta proposta triangular e tão prazeirosa que estou visualizando agora no curso. Obrigada pelas oportunidades.Mª Inês

Portifólo

"Quando um problema interferir no decorrer do curso..."

Começo minha postagem salientando este dizer da professora Beatriz.

Tive problemas com um óculos quebrado, que foi seguido de um pc estropiado. Estes "probleminhas" se amontoaram desde o dia quatro do mês. No domingo que passou, foi quando tudo voltou a ficar em ordem novamente.

De lá para cá venho correndo dia e noite lendo e recolocando tudo a seu lugar. Mas como nossos trabalhos são semanais acumulam-se novamente. Sinto um "frio na barriga" , como diz meu filho de nove anos... "Um frio que não é bom".

Os dias de escola estão se afunilando, pois na primeira série, são tempos de buscar todos os recursos possíveis e desdobrar as fibras que ainda restam na tentativa de que alcancem o sucesso da aprovação. É um tempo em que a responsabilidade pesa por demais sobre a professora.

Não gosto das postagens negativas. Cheguei a esta conclusão na aula presencial do Seminário.

Entendi que faz parte da minha arrogância, esconder o que deu errado e que já passou. Imagina o que ainda não passou?

Minha modificação a respeito deste conceito veio com o filme "Doze Homens e uma Sentença" que assistimos, a pedido do Seminário III. Aliás naquele dia me propus a averiguar-me, muitas mudanças vem acontecendo e aos poucos, vejam bem, não sou fácil nesta questão de expôr o que sinto. Mas estou com o propópsito para tal.

Abaixo um link que leva para um resumo do filme pelo professor, consultor, médico veterinário e palestrante Roberto Recinella:

http://www.via6.com/topico.php?tid=30668&cid=5424

Quem puder que assista! Pois a sugestão pode ser um marco!

Conhecer

Diante das circunsnstâncias atuais, posso dizer que estou em crise.

Imagem

"...a imagem que domina a vida subjetiva do indivíduo, detereminando com grande medida seus pensamentos, sentimentos e comportamentos". (Rosenberg - auto imagem)

Iniciar este semestre, com propostas das emoções e ao mesmo tempo, obter uma visão lógica do todo e de mim mesma, está determinando limitações e possibilidades. Comparações constantes do eu emocional, sensível, criativo, poético.