Pedagogia/UFRGS/Aprendizagens

domingo, setembro 27, 2009

EJA

EJA, CEREJA, PELEJA, SEJA...

Alfabetizar adultos conseguindo “ganhos de conciência” torna-se difícil, pois lida-se com a motivação, com a linha política de cada instituição e mantenedoras. É preciso acompanhar o código novo e tomar consciência de si mesmo.
Em locais de baixa renda e em que a escolarização é caso de sobrevivência, as necessidades destes adultos sem escola é grave. A sociedade impondo níveis cada vez mais altos de aquisição de escolaridade e os grupos se excluindo de trabalho humano, tendo que se sujeitar a trabalhos de muito uso da força física, sendo eles os que menos podem, por questões de idade e saúde, ficando cada vez mais marginalizados e sem perspectivas.

Desprovidos de material técnico necessário, de condições mínimas de trabalho e de um corpo de conhecimento que possa subsidiar os desafios impostos pela prática educativa, tais professores, a grande maioria leigos, são obrigados a aceitar o desafio de escolarizar adultossem o mínimo preparo necessário ao bom desempenho... o
compromisso político de educadores populares com a desenvoltura técnica necessária ao seu bom desempenho é ainda realidade poucas vezes encontrada." Regina Hara
O método para alfabetizar não deve deter importância para nós educadores, mas a capacidade de observação e os vestígios que encontramos na nossa prática.

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